sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Comunidade, em parceria com redes pública e privada, busca melhorias para a Zona Leste da cidade

Estabelecer ações para vencer os problemas enfrentados na Zona Leste de Santa Maria, especificamente na Vila Maringá e nos residenciais. Este foi o objetivo da reunião que aconteceu na manhã desta sexta-feira (8), na EMEF Diácono João Luis Pozzobon. Este foi o segundo encontro entre as redes pública e comunitária para debater as questões da região.
Estavam presentes moradores do bairro, membros do conselho escolar e da direção da EMEF Diácono João Luis Pozzobon, representantes da EMEI Ady Schneider Beck, da ONG Caras do Bem, da Brigada Militar, da Guarda Municipal, do Posto de Saúde ESF Vila Maringá e do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS-Leste). Também participaram a coordenadora do projeto Construindo Redes Humanas por uma Cultura de Paz, professora Fátima Militz de Oliveira, e a secretária de município da Educação, Silvana Guerino. “Estamos buscando fortalecer a intersetorialidade e as ações que serão projetadas”, explica a secretaria. 
Após serem discutidas as necessidades dos moradores da região, as representantes do CRAS apresentaram duas propostas de ações que já estão em construção: o grupo de percussão e a colônia de férias para os alunos. A ideia é que essas atividades envolvam, além dos alunos, a família e a comunidade em geral. No momento, está sendo feito um levantamento das prioridades dos moradores do bairro e, se possível, serão implementadas após o início da colônia de férias, a partir de oficinas, palestras e outras atividades, que serão desenvolvidas ao longo deste ano de 2016.
Outro ponto debatido é a importância de incentivar a competitividade saudável entre os alunos, a partir de premiações para aqueles que se sobressaírem, durante o ano escolar. Esta estratégia seria uma forma de manter na escola os alunos que frequentam o espaço regularmente, mas também é preciso trazer para esse ambiente as crianças e adolescentes que estão fora dele. É fundamental ainda que a comunidade adquira uma identidade, forme uma unidade, para que possa se formar uma sociedade saudável.
Texto: Acad. Jorn. Luana Mello
Revisão/Edição: Jornalista Vera Jacques (MTb 5.972)
Foto: Arquivo/Smed

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